O misterioso manuscrito conhecido como VOYNICH
Existem já muitos
videos na internet falando sobre o tal livro, mas até hoje ninguém
consegui explicar o conteúdo, já que ninguém sabe qual é o
idioma, as palavras são de algum alfabeto desconhecido, também
ninguém sabe explicar ao certo o significado das estranhas imagens
contidas no livro,
videos na internet falando sobre o tal livro, mas até hoje ninguém
consegui explicar o conteúdo, já que ninguém sabe qual é o
idioma, as palavras são de algum alfabeto desconhecido, também
ninguém sabe explicar ao certo o significado das estranhas imagens
contidas no livro,
Sabe se que ele foi
escrito a aproximadamente uns 600 anos atrás, muitos criptógrafos
amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores
norte-americanos
e britânicos
no tempo da Segunda
Guerra Mundial tentaram decifrar uma única palavra e não
conseguiram todos falharam.
escrito a aproximadamente uns 600 anos atrás, muitos criptógrafos
amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores
norte-americanos
e britânicos
no tempo da Segunda
Guerra Mundial tentaram decifrar uma única palavra e não
conseguiram todos falharam.
A teoria hoje mais
aceita é de que o manuscrito tenha sido criado como arte no século
XVI como uma fraude. O fraudador teria sido o mago,
astrólogo e
falsário
inglês Edward
Kelley com ajuda do filósofo
John Dee para
enganar Rodolfo
II da Germânia (do Sacro
Império Romano-Germânico).
aceita é de que o manuscrito tenha sido criado como arte no século
XVI como uma fraude. O fraudador teria sido o mago,
astrólogo e
falsário
inglês Edward
Kelley com ajuda do filósofo
John Dee para
enganar Rodolfo
II da Germânia (do Sacro
Império Romano-Germânico).
O teste do Carbono
14 feita pela Universidade
do Arizona, afirma que o pergaminho é do início do século XV,
a tinta é da mesma época, porém as cores dos desenhos são ainda
mais antigas.
14 feita pela Universidade
do Arizona, afirma que o pergaminho é do início do século XV,
a tinta é da mesma época, porém as cores dos desenhos são ainda
mais antigas.
O volume,
escrito em pergaminho
de vitelo, é relativamente pequeno, possui 122 folhas
aproximadamente 204 paginas,
escrito em pergaminho
de vitelo, é relativamente pequeno, possui 122 folhas
aproximadamente 204 paginas,
O livro apresenta
varias ilustrações de diversos assusntos:
varias ilustrações de diversos assusntos:
Seção I (Fls. 1-66): denominada botânica,
contém 113 desenhos de plantas desconhecidas.
Seção II (Fls. 67-73):
denominada astronômica
ou astrológica,
apresenta 25 diagramas
que parecem se referir a estrelas. Aí podem ser identificados
alguns signos zodiacais.
Neste caso ainda fica difícil haver certezas acerca do que trata
realmente a seção.
Seção III (Fls. 75-86): denominada biológica,
denominação que se deve exclusivamente à presença de muitas
figuras femininas, frequentemente imersas até os joelhos em
estranhos vasos
comunicantes contendo um fluido escuro.
apresentando nove medalhões
com imagens de estrelas ou figuras parecidas com células,
imagens de pétalas e feixes de tubos.
Seção IV (Fls. 87-102):
denominada farmacológica
- medicinal, por meio de imagens de ampolas e frascos de
formas semelhantes às dos recipientes das farmácias antigas. Nessa
seção há ainda desenhos de pequenas plantas e raízes,
possivelmente ervas medicinais.
A última seção do manuscritto Voynich tem início na
folha 103 e prossegue até o fim, sem que haja nessa seção final
mais nenhuma imagem, exceto estrelinhas (ou pequenas flores) ao
final de alguns parágrafos. Essas marcações aparentam ser algum
tipo de índice.
O manuscrito Voynich
tem esse nome devido a Wilfrid
Michael Voynich, um americano polones, mercador de livros, que
adquiriu o livro no colégio
Jesuíta em 1912,
através de padre jesuíta Giuseppe (Joseph) Strickland (1864-1915).
tem esse nome devido a Wilfrid
Michael Voynich, um americano polones, mercador de livros, que
adquiriu o livro no colégio
Jesuíta em 1912,
através de padre jesuíta Giuseppe (Joseph) Strickland (1864-1915).
uma análise por
radiação
infravermelha revela a presença de uma assinatura apagada que
foi apagada varias vezes: Jacobi a Tepenece, na época Jacobus
Horcicki, morto em 1622
e principal alquimista a serviço de Rodolfo II do Sacro Império.
radiação
infravermelha revela a presença de uma assinatura apagada que
foi apagada varias vezes: Jacobi a Tepenece, na época Jacobus
Horcicki, morto em 1622
e principal alquimista a serviço de Rodolfo II do Sacro Império.
Além disso, uma das
plantas representadas em desenho na Seção "Botânica"
é quase idêntica ao girassol,
que somente passou a existir na Europa
depois do Descobrimento
da América, o que leva o manuscrito a ser posterior a 1492.
plantas representadas em desenho na Seção "Botânica"
é quase idêntica ao girassol,
que somente passou a existir na Europa
depois do Descobrimento
da América, o que leva o manuscrito a ser posterior a 1492.
O primeiro a ter
afirmado que decifrara a escrita foi William Newbold, professor de
filosofia
medieval na Universidade
da Pensilvânia.
afirmado que decifrara a escrita foi William Newbold, professor de
filosofia
medieval na Universidade
da Pensilvânia.
O texto como
visível, segundo ele, não tinha significado, o verdadeiro conteúdo
seria um subtexto micro-grafado, com marcas mínúsculas ocultas nos
caracteres maiores. O texto real era escrito em Latim,
camuflado nas marcas quase invisíveis, sendo obra de Roger
Bacon. A conclusão que Newbold tirou de sua tradução dizia que
já no final da Idade
Média seriam conhecidas noções de Astrofísica
de Biologia
molecular.
visível, segundo ele, não tinha significado, o verdadeiro conteúdo
seria um subtexto micro-grafado, com marcas mínúsculas ocultas nos
caracteres maiores. O texto real era escrito em Latim,
camuflado nas marcas quase invisíveis, sendo obra de Roger
Bacon. A conclusão que Newbold tirou de sua tradução dizia que
já no final da Idade
Média seriam conhecidas noções de Astrofísica
de Biologia
molecular.
Já Nos anos 40, os
criptógrafos
Joseph Martin Feely e Leonell C. Strong aplicaram ao documento um
outro sistema de decifração, tentando encontrar carateres latinos
nos espaços claros, brancos. A tentativa apresentou resultados, mas,
sem significado. O manuscrito foi o único a resistir às análises
dos “experts” de criptografia
da marinha
americana.
criptógrafos
Joseph Martin Feely e Leonell C. Strong aplicaram ao documento um
outro sistema de decifração, tentando encontrar carateres latinos
nos espaços claros, brancos. A tentativa apresentou resultados, mas,
sem significado. O manuscrito foi o único a resistir às análises
dos “experts” de criptografia
da marinha
americana.
Pelo grande escritor Valerio Evangelisti que na sua "Trilogia
de Nostradamus",
assemelha o Voynich a um Arbor Mirabilis que esconde varios
segredos esotéricos.
No romance
de terror Codex, de Roberto Salvidio (2008),, nota-se uma
tentativa decifração do manuscrito Voynich..
Michael Cordy. Criou um romance no qual o manuscrito é
parcialmente decifrado por uma estudante da Universidade
de Yale, onde o livro se tratava de um mapa, instruções para
encontrar o Jardim
do Éden.
O manuscrito Voynich é descrito no livro "A História está
errada", de Erich
von Däniken, autor de Eram
os deuses astronautas?.
O manuscrito Voynich também é citado no livro "O Símbolo
Perdido", de Dan
Brown, autor do BestSeller O
Código Da Vinci.
Pesquisas históricas
mais antigas a esse estudo levaram a atribuir a John
Dee e a Edward
Kelley o texto. Dee era um estudioso do Período
Elisabetano e teria introduzido o notório falsário Kelley na
Corte de Rodolfo II (Sacro
Império Romano) por volta de 1580.
Kelley era mago, além de falsificador, e assim conhecia truques
matemáticos de Cardano, tendo criado o texto a fim de obter uma
vultosa cifra que lhe foi dada pelo Imperador.
mais antigas a esse estudo levaram a atribuir a John
Dee e a Edward
Kelley o texto. Dee era um estudioso do Período
Elisabetano e teria introduzido o notório falsário Kelley na
Corte de Rodolfo II (Sacro
Império Romano) por volta de 1580.
Kelley era mago, além de falsificador, e assim conhecia truques
matemáticos de Cardano, tendo criado o texto a fim de obter uma
vultosa cifra que lhe foi dada pelo Imperador.
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