A OMS classificou o talco como "potencialmente cancerígeno" após um estudo indicar que o uso do produto na região íntima pode aumentar o risco de câncer de ovário. Pesquisadores do CIRC/IARC publicaram esses resultados na The Lancet Oncology. A exposição ocorre principalmente em ambientes de trabalho e através de cosméticos. Embora não haja prova definitiva, Kevin McConway da Open University alerta contra interpretações não científicas dos dados. A Johnson & Johnson foi envolvida em um escândalo, resultando em um acordo judicial sem admissão de culpa, após alegações de que seu talco causava câncer. Preocupações surgiram na década de 1970 sobre a contaminação com amianto. Uma pesquisa de 2020 com 250.000 mulheres não encontrou ligação estatística conclusiva entre o uso de talco e o câncer de ovário.
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